sexta-feira, 25 de dezembro de 2009



(...) Confesso que não sei, até hoje não sei por que de repente, sem alterar a voz, comecei a falar com tamanha fúria que não consegui segurar as palavras que vieram com a força de um vômito (...) e tive que cerrar as mãos contra o peito, com medo de que ela ouvisse o meu coração.

Lygia Fagundes Telles

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