quinta-feira, 8 de abril de 2010

 
Ninguém acredita na gente: nenhum cartomante, nenhum pai-de-santo, nenhuma terapeuta, nenhum parente, nenhum amigo, nenhum e-mail, nenhuma mensagem de texto, nenhum rastro, nenhuma reza, nenhuma fofoca e, principalmente (ou infelizmente): nem você.
 
Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra. Estúpida. Cega. E eu acredito na gente.

Tati B.


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