Dentro daquela saudade que não ia embora por mais que o tempo passasse e dentro dele, mesmo sem lembrar, apenas agindo, todos os dias eu acordava e tomava banho, escovava os dentes e fazia todas essas coisas rotineiras, igual a alguém que aos trancos, mecanicamente, continua a viver mesmo depois de ter perdido uma perna ou um braço que, embora ausentes, ainda doem - sem poder evitar, inesperadamente, sem querer evitar, outra vez lembrei de Pedro.
Caio F.
Apesar de quase não comentar, venho te visitar todos os dias porque "chovendo no molhado" seu blo é lindo e vc juntamente com a Dani foram as grandes incentivadoras para que eu me aventurasse no mundo dos blogs. Essa postagem em especial retrata tanto o meu momento atual que não poderia deixar de dizer que são vocês todas que eu sigo quem me sustentam nos momentos de tristeza e angústia. Milhões de beijos no seu coração e mais uma vez obrigada.
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